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31-01-2012

Militares condenados por crimes de corrupção vão recorrer.


Dois militares da GNR atualmente suspensos de funções vão evitar, para já, ter de cumprir pena de cadeia por crimes de corrupção a ...

Dois militares da GNR atualmente suspensos de funções vão evitar, para já, ter de cumprir pena de cadeia por crimes de corrupção a que foram condenados no tribunal de Estarreja com a interposição de recursos para o Tribunal da Relação de Coimbra, confirmaram já os seus advogados.

Segundo a acusação pública, os guardas, que à altura dos factos prestavam serviço no sub-destacamento de trânsito de Santa Maria da Feira, organizaram entre 2006 e 2009, no Norte e Centro do País, um esquema para perdoar multas pesadas a camiões apanhados em infração durante as fiscalizações aleatórias a troco de subornos (dinheiro, almoços e combustíveis).

O acórdão lido pelo juiz presidente Raul Cordeiro aplicou ao cabo Vítor Liberato, 42 anos, a pena mais pesada: sete anos de prisão em cúmulo jurídico por crimes de corrupção passiva, prevaricação e abuso de poder.

Já o seu parceiro de patrulha, o soldado Manuel Augusto, 45 anos, viu ser-lhe aplicada uma pena de cinco anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e abuso de poder.

O tribunal determinou declarar a favor do Estado bens dos principais arguidos. No caso de Vitor Liberato, cerca de 3800 euros e uma viatura BMW 560L. O soldado Manuel Augusto terá de entregar 3777 euros.

Um terceiro guarda, Vítor Sousa, foi absolvido de corrupção passiva. O julgamento terminou com penas para oito dos 13 arguidos.

O tribunal condenou a prisão por ainda corrupção (neste caso ativa) quatro arguidos individuais (empresários e funcionários),  suspendendo a sua execução. A duas sociedades foram aplicadas multas de 12 mil euros cada.

Cinco arguidos foram absolvidos, dois dos quais sociedades.

Texto: notícias de aveiro


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